Possivelmente, cheguei tarde à festa, mas só ontem acabei o documentário sobre o desaparecimento da Maddie, da Netflix. Se em boa verdade aquilo poderia ser encurtado e ser coisinha para render uns cinco episódios, não deixa de ser meio alucinante (acho que é esta a palavra), quando vemos a cronologia dos acontecimentos. Além disso, há tanta, mas tanta coisa que fica por ser esclarecida! Aqui vão alguns pensamentos que tive enquanto via o documentário: Então, o (...)
Pessoas, preciso de desabafar sobre o "Abducted in Plain Sigh" da Netflix. Se ainda não viram, vão-se embora, VÃO-SE EMBORA, porque eu vou spoilar à força toda! Isto, porque eu preciso de desabafar e abrir o meu coração. Vi isto sozinha e ainda não digeri. O "Abducted in Plain Sigh" é um documentário que está na Netflix, mas que não foi produzido pela própria. Na verdade, o nome original é "Forever B". Conta a história de uma família, que vê a filha (Jan Broberg) de 12 (...)
Depois de ver "A Rede", a reportagem da Conceição Lino, na SIC (clap clap clap - que maravilha e que murro no estômago!!), dei por mim a pensar no potencial de Portugal, no que toca a histórias eque dariam excelentes séries de crime na Netflix. Ou, numa realidade mais à portuguesa, uma nova (e interminável) telenovela da noite. Vá, pessoas do entretenimento em Portugal, ponham as mãos nisto - eu nem cobro pela ideia. Caso Casa Pia Escandaleira ao mais alto nível, com (...)
Adooooooro o Orange is the new black! È divertido, mas actual e sempre com temas contemporâneos. Fala de feminismo, racismo, privilégios e sexualidade. Conta as histórias, de forma humana, de mulheres. Umas a quem a sorte lixou a vida, outras pelas más decisões, outras pelos contextos de vida. Ou seja, de mulheres. Todas e cada uma de nós, nos podemos facilmente rever nas personagens e nas suas histórias. Não se trata de ser coitadinhas, mas sim de explicar como, de (...)
Imagina a rainha de Inglaterra de pijama e robe, no sofá do palácio e a ver aquilo com o marido, também ele de pantufas? Imagino-os sempre a rir e a dizer coisas como: "they know nothing!"
Quando descobri o caso da Amanda Knox, foi algures em 2009, porque vi uma notícia sobre um dos julgamentos. Lembro-me de na altura ter ficado perplexa e toca a mergulhar no incrível mundo da Internet a absorver, a colher, a mastigar e a reler mil informações e comentários. O caso é macabro e bem sensacionalista, eu sei, mas na altura acho que mexeu muito comigo, porque no ano anterior estava eu a fazer Erasmus e no naquele momento, estava a estagiar e a fazer o papel inverso, a (...)