Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Maria vai com todos

Estórias. Histórias. Pessoas. Sítios. Viagens.

Maria vai com todos

Estórias. Histórias. Pessoas. Sítios. Viagens.

1. Questionar-se Desconstruir ideias é o primeiro passo para entender que vivemos num  mundo machista. Aceitar que ocupa uma vida de privilégio. Claro que o indivíduo, pode ter uma vida de caca e ser infeliz, contudo isso não faz do seu genero desafortunado ou sofrido. Logo, desconstruir é o primeiro passo.   2. Falar com elas Para isso, o primeiro passo é falar com elas. Logo aí, vão descobrir histórias de mulheres que são questionadas se vão ou não ter filhos numa (...)
    Se ela não tem namorado:- E para quando um namorado?   Se ela tem namorado:- Quando é que te casas? - Já vivem juntos?   Depois do casamento:- E filhos?   Depois do primeiro filho:- Para quando o segundo?   Pessoas! Deslarguem-nos! Variem nas perguntas! Falem-nos do trabalho, das nossas ambições profissionais e de aumentos salariais. Perguntem-nos sobre as férias e sobre a próxima viagem. Ou sobre o orçamento de estado. A nossa cor favorita! Como vêem há taaaaantos temas!
  (e vamos lá ver se em 2018, a coisa melhora!)   Uma mulher dorme com muitos homens é uma ordinarona; já o homem é um engatatão!Uma mulher que chora é fraca e, logo, algo natural; já o homem é sensível!Um chefe que dá ordens é um chefe; uma mulher é cabra!Uma mãe que cuida do filho, dá-lhe de comer e muda as fraldas é: mãe (e sempre criticada); um homem é um “pai incrível”!Um homem que bate numa mulher é inadmissível; quando o contrário acontece, o homem nem (...)
Não sou eu que o diga, é sim o Datafolha*, depois de uma pesquisa nacional feita a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).   Trocando por miúdos, isto significa que um terço da população do Brasil acredita que a vítima, aquela que é violada, abusada, agredida, humilhada, etc., é que tem a culpa. Ou como se diz em bom tuguês, “estava a (...)
Hora de almoço e um grupo de mulheres a falar de gajos - “olha-me esta, ganda coisa” pensam vocês e clicam na cruzinha do topo superior direito! De facto, não é nada de especial, digo eu a quem continua por aqui - obrigadinha, já agora! Mas a verdade, é que eu dei por mim a ficar de boca aberta, enquanto ouvia conversas sobre Tinder, Facebook e afins e relacionamentos e gajos. Eu como sou uma mulher com relacionamento, estou (claramente) desactualizada, mas parece que agora (...)