O Japão era daqueles países que sempre esteve na lista de viagens. Porém, nunca no topo. Não pelo Japão, mas porque havia sempre outros países e também por ser um destino caro, que é. Foi também por isso que esta foi das viagens que melhor organizei e planeei na vida. Confirmando-se o senso comum que, sim senhora, planear é a chave para viagens (mais) baratas. Se gostei do Japão? Adorei. Se quero voltar. Sim, sei que um dia voltarei. Se recomendo? Muitíssimo.
Saibam mais em:
Guia para uma viagem ao Japão (...)
Conheço pouca gente, para não dizer ninguém, que defenda o porte de arma ou que ache sequer que ter armas em casa é uma boa ideia. Cheguei a viver com uma texana e nem mesmo ela que aos 18 anos tinha recebido uma espingarda de presente (sem comentários), me conseguia explicar esta obsessão americanos e a ideia de que precisam de ter armas para se protegerem. Obviamente que a industria do armamento contribuiu muito para a coisa, o lobby é fortíssimo e um negócio ainda maior! (...)
Esqueçam o top do Trip Advisor, as listas do Lonely Planet ou os rankigs do Condé Nast Traveler! Esta é a verdadeira, a única e a mais espectacular lista de todos os locais que TEM MESMO de visitar antes de morrer. E "que tem esta lista de locais para visitar tão especial?" perguntam vocês - e muito bem, diga-se de passagem. Ora amigos, porque é MINHA lista de locais para ver. Feita com base na minha experiência e enorme sabedoria. Sabem que eu nunca vos minto, não é verdade? (...)
Não é nada! É bem fofinho, mas sim, há umas quantas bizarrias! E caso estejas a pensar em viajar até ao país do Sol Nascente, aqui ficam umas dicas sobre o Japão! Vale mesmo a pena! Eu voltava agora mesmo! As sanitas Jactinho de (...)
Não sou eu que digo, foi a Monocle, 1. Tóquio Sim! Sim! Sim! SIM! Eu viveria aqui feliz da vida. A cidade é incrível, um verdadeiro parque de atracões, sempre com alguma exposição para ver, um concerto, um edifico... e o sushi! E o karaoke! Let's go! Ainda assim, preferia viver em Quioto. 2. Viena 3. Berlim
Floresta de bambus, no bairro Arashiyama, em Kyoto Esta parte não sei se é verdade, eu só imagino. Imagino que cresceu numa aldeia perto de Kyoto, nos anos 50. Teve amigos, com quem tomava batidos e com quem passeava pelas ruas de bicicleta. Com a família ia aos domingos pelo bosque e lia mangas à beira rio. A vida era igual à de toda a (...)