Alfredo Turcumán era um Argentino de 28 anos, que faleceu depois de entrar no hospital com ferimentos no peito. A mulher disse aos médicos, que ele se tinha ferido com uma porta. Mentira. Os ferimentos eram demasiado profundos e tudo indica, segundo os médicos, que foram feitos por uma faca. Os médicos encontraram ainda diversos ferimentos na cara, no couro cabeludo e também nas costas. Mais de dez transfusões depois, Alfredo Turcumán acabou por falecer.
A polícia começou a investigar e a primeira coisa que percebeu foi que a porta estava em condições, sem indícios de dano.
Descobriram também que Alfredo Turcumán tinha estado na esquadra da polícia, onde denunciou a esposa, a mesma que disse que ele tinha ficado ferido com a porta, de violência doméstica. Os polícias de serviço riram-se dele e chamaram-no "maricon". Se tivessem levado o caso a sério, teriam descoberto que ela tinha antecedentes criminais. Talvez Alfredo estivesse vivo.
A esposa já se encontra detida e confessou o crime. Diz tê-lo feito em legítima defesa e também ela, no passado, fez queixa contra o falecido.
O que será que as vítimas masculinas de violência domestica têm de fazer para ser levadas a sério?