Não há machismo em Portugal, pois não?
“Nós podíamos apresentar um candidato ou uma candidata assim mais engraçadinha, portanto, enfim… Em que fosse fácil, com um discurso ajeitadamente populista, pudesse aumentar o número de votos. São opções e eu não quero criticá-las. Mas, de qualquer forma, nós partimos sempre para estes combates, onde se travam combates de ideias, combates com ideias politícas, com princípios. Aquilo que caracteriza este partido defensor dos interesses dos trabalhadores e do nosso povo. Nessa coisa não somos capazes de mudar, continuamos a fazer esta opção”.
(só dor de cotovelo!)