As melhores 25 cidades para se viver
Não sou eu que digo, foi a Monocle,
1. Tóquio
Sim! Sim! Sim! SIM! Eu viveria aqui feliz da vida. A cidade é incrível, um verdadeiro parque de atracões, sempre com alguma exposição para ver, um concerto, um edifico... e o sushi! E o karaoke! Let's go! Ainda assim, preferia viver em Quioto.
2. Viena
3. Berlim
Vivo aqui! Ainda é cedo e ainda não estou arrebatada por Berlim. Gosto da bicicleta, da tranquilidade e do silêncio. É uma cidade original, alternativa,... isto é o que todos dizem e: é verdade! Berlim tem algo único. Bem especial. E feia! Sim, Berlim é feia. Mas em Berlim, todos somos de cá. Gosto particularmente do espírito comunitário da cidade. É uma cidade sem pretensões, ninguém sabe quem é mais rico ou mais pobre! Quando as pessoas deixam as garrafas de cerveja limpas e intactas para que outras pessoas as recolham, reciclam e recebam o dinheiro é um acto de pessoas para pessoas. Não é caridade. Não há pena. Há muita dignidade. Há muita dignidade também na cidade. Uma cidade que não esquece e que foi no século XX tantas vezes destruída. E aqui está, de pé. É como uma velhinha sorridente a ver todos passarem.
O contra? Eu sei que é Inverno, mas eu sou pessoa que gosta de o ver diariamente. Nem é o frio. É só mesmo pelo sol!
4. Melbourne
5. Sydney
6. Estocolmo
Sim! Sim! Sim! Eu visite Estocolmo na Primavera e foi amor à primeira vista. Todas aquelas ilhas ligadas por pontes, os barcos, com suecos ao sol! Aquilo era o sinónimo da felicidade! Estar simplesmente ao sol, num barco e com uma cerveja no meio de uma das mais bonitas cidades que já tinha visitado. Eu sei que era o efeito da Primavera, mas numa me vou esquecer daquela sensação de estar numa cidade "imensamente feliz"! Até as cerejas que comi no parque eram felizes!
7. Vancouver
8. Helsínquia
Eu fui feliz em Helsínquia, mas se alguém me perguntar "merece a pena?" Sinceramente, não. É uma cidade "bah", não é feia, mas está longe de ser bonita. Disseram-me, uns Finlandeses, que na Final dia não se aprecia a ostentação e que grandes obras são sinais de exibicionismo. Pode até ser! É austera, tem pouca vida e energia. É um típico "vai-se andando", "nem peixe, nem carne". Recomendo os bolinhos de canela e os passeios de barco e a pastelaria mínima, no meio da mata, onde comi os bolinhos de canela. E a sauna! Mas daí a viver lá? Sinceramente: não!
9. Munique
10. Zurique
11. Copenhaga
12. Fukuosa
13. Singapura
14. Quito
15. Paris
Paris só com muito dinheiro. Paris é uma cidade incrível, as ruas, os monumentos, a comida,... Dificilmente alguém pode ser infeliz a viver em Montmartre ou a acordar com vista para o Sena, mas isso custa. Custa dinheiro. E, verdade seja dita, os subúrbios de Paris, no que toca a beleza e qualidade de vida, deixam muito a desejar. Para viver em Paris, teria de ser em Paris, Paris. E isso significa ter um poder económico bastante considerável. Até lá, continuaremos a ter Paris em sonhos!
16. Madrid
"Madrid de mi corazón!" Eu vivi cinco anos muito felizes em Madrid. Vale a pena! A cidade pode não ter uma Torre Eiffel ou um Tejo, mas é uma cidade que sabe receber! Assim que dizemos duas palavras de espanhol (ou qualquer coisa que se pareça) somos logo promovidos a pessoa "que habla muy bien español". E depois é uma cidade com sol e com um céu incrível, que do azul, passa a laranja ou roxo... Monet teria sido feliz em Madrid! Madrid é fácil, tem energia e tem alegria!
Tem também sujidade e barulho. Falta-lhe verde, tranquilidade e menos precariedade e elitismo. Mas vale a pena! Madrid vale sempre a pena!
17. Auckland
18. Lisboa
Eu viveria feliz em Lisboa. Adoro o bairrismo, o Tejo, a calçada e sinto muita falta de "tomar cafés"! E, sempre, o sol! Muita gente, leia-se lEsboetas, ficam com nervosinho só por alguém associar Lisboa a cuecas a secar ao sol ou a velhos na tasca. Pois bem, sito é o que eu mais gosto em Lisboa. Gosto que seja uma aldeia, com tudo à mão. Gosto desse lado tradicional ou provinciano, chamem-lhe o que quiserem e de ouvir gente a gritar "oh Carlos Manuel vem comer"!
19. Hong Kong
20. Amesterdão
A primeira vez que visitei a Holanda adorei o país. Gostei tanto que lembro-me de pensar "quero viver aqui!" A Holanda foi o pais, onde eu entendi o que significava "qualidade de vida"! Ver lojas a fecharem ao fim de semana, restaurantes abertos só até às 21h00... mas sobretudo ver, como as pessoas iam para os parques sem pudor e se esticavam ao sol. Depois das seis da tarde, as ruas enchiam-se de bicicletas com mães e pais com bicicletas e criancinhas. Quanto a Amesterdão, tem a particularidade de ser pequeno, um miminho de cidade, cheia de barcos e bicicletas. Posso também viver assim! Mas com uma casa num barco!
21. Hamburgo
22. Génova
23. Oslo
24. Barcelona
Eu devia ter 16 anos quando fui a Barcelona e decidi que um dia iria viver ali. Por algum tempo, achei que se fizesse Erasmus, seria ali. Ainda mais Barcelona tinha/tem um grande atractivo: praia! E novamente a história das bicicletas - entendam que não tenho "pancada" com bicicletas, sou simplesmente uma pessoa que não conduz, assim que aprecio bons transportes públicos e cidade onde possa pedalar! Uma amiga minha que se mudou de Madrid para Barcelona, disse-me "adrid é cidade para viver; mas Barcelona é cidade para viver e ser adulto!"
25. Portland